Nem sabia os efeitos da publicidade na minha vida. A internet não existia para nós, meros mortais. Redes sociais, então, nem nos desenhos dos Jetsons. Gostava de colocar a máquina de escrever Remington, no colo, e transcrever tudo o que passava nos intervalos da Sessão da Tarde na Globo. Desde cedo, me metia a escritora, redatora, roteirista e todos os "ôras" e "istas" que minha imaginação permitia. Ainda hoje, com a cabeça cheia, escrever é Alivium.
Nas horas mais gostosas do dia, faço poemas, letras de músicas e outras histórias para lambe-lambes, popcards, calendários, editoriais de moda, redes sociais, sites, vídeos e concursos de marchinha.